sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Bibligrafia EICampo - MG/ES

Minas Gerais

CORREIA, LUCIANA OLIVEIRA. Os Filhos Da Luta Pela Terra: As Crianças do MST. Significados atribuídos por crianças moradoras de um acampamento rural ao fato de pertencerem a um movimento social. Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Faculdade de Educação – FAE. Programa de Pós-Graduação em Educação “Conhecimento e Inclusão Social” Orientadora: Profa. Dra. Maria Amélia Gomes Castro Giovanetti- Orientadora

VELLOSO, RENATA MENDES V. As políticas públicas para a infância e a municipalização da Educação Infantil no campo Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais,Orientadora: Profa. Dra. Maria de Lourdes Rocha de Lima Belo Horizonte Faculdade de Educação da UFMG 2008

RIBEIRO, MARIA APARECIDA MIRANDA. A Ciranda Infantil da turma de Licenciatura em Educação do Campo Vanessa dos Santos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Educação do Campo) - Universidade Federal de Minas Gerais.

Espírito Santo 

COCO, VALDETE. EDUCAÇÃO INFANTIL DO CAMPO: APROXIMAÇÕES AO CENÁRIO DO ESPÍRITO SANTO http://34reuniao.anped.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=97:trabalhos-gt03-movimentos-sociais-e-educacao.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Infância (2)

Os textos abaixo foram extraídos do GT07 da ANPED (1998)

DELGADO, Ana Cristina Coll. Estudo etnográfico no canto da lagoa: uma experiência de construção de alternativa curricular na pré-escola. Clique aqui: DELGADO

HADDAD, Lenira. O referencial curricular nacional para a educação infantil no contexto das políticas para a infância: uma apreciação crítica. Clique aqui: HADDAD,Lenira.

MACHADO, M. Lucia de A.Profissionais para educação infantil: a idealização e o acompanhamento de projetos formação. Clique aqui:MACHADO.

NASCIMENTO, MB.P.A CONSTITUIÇÃO DO EU NUM ESPAÇO COLETIVO: investigação sobre o terceiro ano de vida numa creche pública. Clique aqui:NASCIMENTO

PINHEIRO, Isabel Cristina Miranda.  Meu filho na pré-escola... E eu?!...Clique aqui:PINHEIRO

PRADO, Patrícia Dias. Creche, Brincadeira E Antropologia: um Trio Instigante Numa Experiência De Pesquisa Em Educação Infantil. Clique aqui:PRADO 

BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi, SELVA, Ana Coêlho Vieira A Resolução De Problemas Na Pré-Escola: o Caso Dos Livros Didáticos De Matemática. Clique aqui: BRANDAO e SELVA 

Vera M. R. de Vasconcellos e Angela M. D. Fernandes. CONSTRUINDO O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE PÚBLICA DE NITERÓI.Clique aqui: VASCONCELOS e FERNANDES.



quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Infância

Os textos abaixo foram extraídos do GT07 da ANPED (1999)

BUJES, Maria Isabel Edelweiss. O Fio e a Trama: As Crianças nas Malhas do Poder Clique aqui: BUJES,MI

CRUZ, Silvia Helena Vieira. A creche comunitária na visão das professoras e das famílias usuárias. Clique aqui: CRUZ,SHV

GUIMARÃES, Daniela; LEITE, Maria Isabel. A Pedagogia dos Pequenos: Uma Contribuição dos Autores ItalianosClique aqui: GUIMARAES,D;LEITE,MI

KAPPEL, MDB; KRAMER , S; CARVALHO,MCMP . Perfil das crianças de 0 A 6 anos que freqüentam creches e pré- escolas: um estudo nas regiões nordeste e sudeste.Clique aqui:KAPPEL,etal.

GOBBI,M; LEITE,MI. O desenho da criança pequena: distintas abordagens na produção acadêmica em diálogo com a educação.Clique aqui:GOBBI;LEITE.

MORAIS,RS; RUBIANO,MRB. Abordagem social entre crianças no contexto de creche.Clique aqui:MORAES

RAMOS, GVFLB. O espaço e o cotidiano: relação marcando a prática pedagógica dialética.Clique aqui:RAMOS

ROCHA, EAC. A pedagogia e a educação infantil. Clique aqui:ROCHA,EAC

AMORIM,KS;YAZLLE,C; ROSSETTI, MC. Saúde e doença em ambientes coletivos de educação da criança de 0 a 6 anos. Clique aqui:AMORIM

SOUZA, YC. Deixei meu coração em baixo da carteira -um início de conversa com os educadores infantis sobre o preconceito e as questões raciais. Clique aqui:SOUZA.

SOUZA, JF. Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil.Clique aqui: SOUZA,JF.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Povos tradicionais, povos do campo

MARIN,RA; CASTRO,ER (leitura sugerida pela região Norte).Mobilização Política de Comunidades Negras Rurais.Novos Cadernos NAEA, vol. 2, no 2 - dezembro 1999Clique aqui:MARIN,RA;CASTRO,ER. 

Leopoldo, Dayana Francisco e Morais, Vitor de Castro. TERRITÓRIO E TERRITORIALIDADE: ESTUDO DE CASO NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE SÃO PEDRO DE CIMA. IV Simpósio Internacional de Geografia Agrária. V Simpósio Nacional de Geografia Agrária. A questão (da reforma) agrária na América Latina. . Balanços e perspectivas. Niterói, UFF, 2009.http://www.uff.br/vsinga/trabalhos/Trabalhos%20Completos/Dayana%20Francisco%20Leopoldo.pdf

ROCHA, Gabriela de Freitas Figueiredo. A TERRITORIALIDADE QUILOMBOLA RESSIGNIFICANDO O TERRITÓRIO BRASILEIRO: UMA ANÁLISE INTERDISCIPLINAR. e.cadernos CES, nº 7. Identidades, cidadania e Estado: estratégias políticas e governamentalidade. Centro de Estudos Sociais – Universidade de Coimbra. Lisboa, 2010.http://www.ces.uc.pt/e-cadernos/media/ecadernos7/07%20-%20Gabriela%20Rocha%2023_06.pdf

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Notícias

HUBER, Júlio. Bactéria ameaça produção de morangos no Estado. A TRIBUNA, VITÓRIA, ES, p.22, 19jun. 2011. Clique aqui: Produção de morango

Campo, ruralidade e território, em questão

ABRAMOVAY, Ricardo (leitura sugerida pela região Sul). Para uma Teoria de Estudos Territoriais. Disponível em: http://www.google.com./search?q=ABRAMOVAY%2C+Ricardo.+Para+uma+Teoria+de+Estudos+Territoriais.+&ie=utf-8&oe=utf-8&aq=t&rls=org.mozilla:pt-BR:official&client=firefox-a Acesso em: 06 de setembro de 2011. Clique aqui:ABRAMOVAY,R.

BAUDEL Wanderley, Maria de Nazareth (leitura sugerida pela região Sul). A ruralidade no Brasil moderno. Por un pacto social pelo desenvolvimento rural. En publicacion: ¿Una nueva ruralidad en América Latina?. Norma Giarracca. CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. 2001. ISBN: 950-9231-58-4 Disponible en: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/rural/wanderley.pdf Clique aqui:BAULDEL,WMN.

BENGOA,J (leitura sugerida pela região Sul). 25 años de estudios rurales. Sociologias, Porto Alegre, ano 5, no 10, jul/dez 2003, p. 36-98Clique aqui:BENGOA,J.

BRASIL (leitura sugerida pela região Sul). Conferência nacional: Por uma educação básica do campo. Brasília, julho, de 1998.Clique aqui:BRASIL,Conferencia nacional.

BUAINAIN,AM; ROMEIRO,AR; GUANZIROLI,C (leitura sugerida pela região Sul). Agricultura Familiar e o Novo Mundo Rural. Sociologias, Porto Alegre, ano 5, no 10, jul/dez 2003, p. 312-347.Clique aqui:BUAINAIN,AM ET AL.

GARCIA, AA (leitura sugerida pela região Sul). Sociologia rural no Brasil: entre escravos do passado e parceiros do futuro. Sociologias, Porto Alegre, ano 5, no 10, jul/dez 2003, p. 154-189Clique aqui:GARCIA,AA.
MARQUES, MIM (leitura sugerida pela região Sul). O conceito de espaço rural em questão. Terra Livre, São Paulo Ano 18, n. 19, jul./dez. 2002, p. 95-112.Clique aqui:MARQUES,MIM. PIÑEIRO,Diego (leitura sugerida pela região Sul). Sustentabilidad y Democratización de las Sociedades Rurales de América Latina. Sociologias, Porto Alegre, ano 5, no 10, jul/dez 2003, p. 26-34Clique aqui:PINHEIRO,D. VERDE, VV. Territórios, ruralidade e desenvolvimento (leitura sugerida pela região Sul). Curitiba, IPARDES, fev.2004, p.01-37.Clique aqui:VERDE,VV.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Educação do Campo: Escola Ativa, Escola Família Agrícola, MST, outras

BRASÍLIA. Ministério da Educação/FNDE/FUNDESCOLA. Diretrizes para implantação e Implementação da Estratégia Metodológica Escola Ativa. Brasília, 2005.Clique aqui: diretrizes escola ativa

BRASIL.Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto de Pesquisa Economica Aplicada. Brasília, DF: Políticas Sociais, Acompanhamento e Análise, v.13. Ed.Especial, 2005.Clique aqui: Políticas Publicas, avaliação

CALDART, Roseli S. Educação em movimento: formação de educadoras e educadores no MST. Petropólis: Vozes, 1997.180p. Clique aqui:CALDART,RS.

GONÇALVES, Gustavo Bruno Bicalho. Programa Escola Ativa: Educação do Campo e Trabalho Docente. Tese (Doutorado em Políticas Públicas e Formação Humana) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.Clique aqui: Programa Escola Ativa

HAGE, SM; OLIVEIRA, LMM (Leitura sugerida pela região Norte). Território, Politicas Públicas e educação do campo do campo na Amazônia Paraense: o protagonismo dos movimentos sociais em debate. Clique aqui:HAGE,SM;OLIVEIRA,LMM.

HAGE,SM (Leitura sugerida pela região Norte). Escolas Rurais multisseriadas e os desafios da educação do campo de qualidade na Amazônia. Clique aqui:HAGE,SM.

MARTINS, José de Souza.Educação rural e o desenraizamento do educador: depoiment. Revista Espaço Acadêmico, junho de 2005.Clique aqui: MARTINS,J.

NASCIMENTO, C. G. Políticas Públicas e Educação do Campo: Em Busca da Cidadania Possível? Clique aqui: Politicas publicas e educação

KOLLING,EJ; CERIOLI; PR E CALDART, R. Educação do Campo: identidade e políticas públicas / Edgar Jorge Kolling, Paulo Ricardo Cerioli e Roseli Salete Caldart (organizadores). Brasília, DF: articulação nacional Por Uma Educação do Campo, 2002. Coleção Por Uma Educação do Campo, n.o 4.Clique aqui: KOLLING,EJ; CERIOLI; PR E CALDART, R


Educação do Campo: Legislação

1. ROCHA, M.I.A; et al. Da educação rural à educação do campo: conceitos, práticas e marcos legais. In: ROCHA, MIA (Org). Curso de aperfeiçoamento em educação do campo: princípios e práticas educativas - possibilidades de atuação em classes multisseriadas. Belo Horizonte: UFMG - Faculdade de Educação, 2010.Clique aqui: Da educação rural à educação do campo

2. BRASIL. Ministério da Educação. Educação do campo: diferenças mudando paradigmas. Cadernos Secad. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília, 2007.Clique aqui: Educação do campo, mudando paradigmas

3. BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.Clique aqui: LDB

4. BRASIL. Ministério da Educação/ Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Educação Básica. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo. Resolução no. 1 de 03 de abril 2002.Clique aqui: Diretrizes operacionais

5. BRASIL. Ministério da Educação/ Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Educação Básica. Diretrizes operacionais complementares para a educação básica nas escolas do campo.Resolução no 2, de 28 de abril de 2008. Clique aqui: Diretrizes complementares